Neste intervalo de tempo a que chamamos de vida, há um lugar de esperas, um sinal de silêncio que invade os corpos e os despoja de roupas, de sentidos e de ambições.
Há no tempo um momento, um instante em que somos tudo aquilo que gostaríamos de ser, sem resquícios de tristezas, euforias ou incertezas.
Há neste tempo um instante em que paramos para olhar para o futuro, como se a saudade fosse já uma constante antes mesmo de partirmos.
Hoje, neste lugar feito de tempo, deixo os passos partir rumo ao infinito enquanto me sento sobre mim próprio com vontade de um abraço teu.
Hoje, neste sítio onde te sinto, vejo-te caminhar comigo em direcção ao nosso futuro, como comboio que passa sem parar nesta ou naquela estação.
Hoje, aqui mesmo onde estou, sinto a brisa leve do vento que segue rumo ao horizonte, sinto o teu perfume no nevoeiro que me envolve e aconchega.
Há no tempo um momento, um instante em que somos tudo aquilo que gostaríamos de ser, sem resquícios de tristezas, euforias ou incertezas.
Há neste tempo um instante em que paramos para olhar para o futuro, como se a saudade fosse já uma constante antes mesmo de partirmos.
Hoje, neste lugar feito de tempo, deixo os passos partir rumo ao infinito enquanto me sento sobre mim próprio com vontade de um abraço teu.
Hoje, neste sítio onde te sinto, vejo-te caminhar comigo em direcção ao nosso futuro, como comboio que passa sem parar nesta ou naquela estação.
Hoje, aqui mesmo onde estou, sinto a brisa leve do vento que segue rumo ao horizonte, sinto o teu perfume no nevoeiro que me envolve e aconchega.