Por vezes o destino prega destas partidas...
Quando menos esperamos eis que uma estrela cadente atravessa os céus pedindo que façamos um desejo...
Eis que um trevo de quatro folhas cresce no alcatrão, milímetros antes do local onde paramos a roda do carro, sem o termos calcado. Isso é o que eu chamo de sorte.
São esses sinais que me levam a acreditar que o azar não me persegue, que tenho todo um leque de novas oportunidades pela frente...
São esses mesmos sinais que eu esperava faz tempo...
Mas e agora o que faço?!
Fico sentado pedindo um desejo? Ou coloco o trevo no meio de um livro para que este se preserve para sempre?
Não, não é isso que move o meu mundo...
Os sinais só são valiosos se forem vistos como um ponto de partida para uma grande aventura...
Coragem, vamos lá...
Sem comentários:
Enviar um comentário