As palavras têm um poder incrível na forma como mudam o estado de uma pessoa!
Palavras ora de afecto, carinho e compreensão, ou pelo contrário palavras de raiva, inveja, de baixo nível!
Mas porque teimamos em recordar sempre as piores? As más, as que deixam marcas negativas em nós? Porquê? Talvez porque quando alguém as proferiu estávamos na hora e no local errado! Talvez porque quando alguém as profere tomamos noção de que usaram de uma máscara para nos ludibriar durante imenso tempo!
Chegou tarde, mas ainda veio a tempo…
Não deixa de ser triste, olhar uns tempos depois e perceber que afinal nada do que se fez tem algum sentido, perceber que fui apenas um fantoche humano nas mãos de alguém!
Magoam as palavras, as definições que se encontram para nos classificar depois de nos sentirmos a mais num espaço que não nos pertence!
A vida é mesmo assim… Os actos até podem ficar com quem os tem, mas as palavras sem dúvida que ficam com quem as ouviu!
Foi um obstáculo que me propus a ultrapassar, seguir em frente esquecendo as palavras que se ouviu, mas também só tinha duas hipóteses:
A primeira era lamentar-me para toda a vida, dando razão a quem as proferiu num acto de egoísmo, onde o vocabulário usado não ultrapassou o baixo nível, ou por outro lado a segunda hipótese era olhar o futuro de cabeça erguida, afinal se não for eu a olhar por mim…quem o fará? Adivinhem qual escolhi...
Levei o tempo que quis para tomar uma atitude afim de mudar o que estava mal, afim de provar o que queria, por isso facilmente esqueci o que ouvi, o que me magoou!
Vá…cabeça erguida, para a frente é que é o caminho! E, ao longo desse caminho redescobri a alegria de sentir e a vontade de dizer palavras que jamais imaginava poder ser capaz de as proferir novamente...
Palavras ora de afecto, carinho e compreensão, ou pelo contrário palavras de raiva, inveja, de baixo nível!
Mas porque teimamos em recordar sempre as piores? As más, as que deixam marcas negativas em nós? Porquê? Talvez porque quando alguém as proferiu estávamos na hora e no local errado! Talvez porque quando alguém as profere tomamos noção de que usaram de uma máscara para nos ludibriar durante imenso tempo!
Chegou tarde, mas ainda veio a tempo…
Não deixa de ser triste, olhar uns tempos depois e perceber que afinal nada do que se fez tem algum sentido, perceber que fui apenas um fantoche humano nas mãos de alguém!
Magoam as palavras, as definições que se encontram para nos classificar depois de nos sentirmos a mais num espaço que não nos pertence!
A vida é mesmo assim… Os actos até podem ficar com quem os tem, mas as palavras sem dúvida que ficam com quem as ouviu!
Foi um obstáculo que me propus a ultrapassar, seguir em frente esquecendo as palavras que se ouviu, mas também só tinha duas hipóteses:
A primeira era lamentar-me para toda a vida, dando razão a quem as proferiu num acto de egoísmo, onde o vocabulário usado não ultrapassou o baixo nível, ou por outro lado a segunda hipótese era olhar o futuro de cabeça erguida, afinal se não for eu a olhar por mim…quem o fará? Adivinhem qual escolhi...
Levei o tempo que quis para tomar uma atitude afim de mudar o que estava mal, afim de provar o que queria, por isso facilmente esqueci o que ouvi, o que me magoou!
Vá…cabeça erguida, para a frente é que é o caminho! E, ao longo desse caminho redescobri a alegria de sentir e a vontade de dizer palavras que jamais imaginava poder ser capaz de as proferir novamente...
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