Quantos séculos terão passado,
Anos ou meses,
Talvez dias apenas,
Momentos...
Não sei.
Julguei estar livre
Do teu encanto,
Que engano...
Receio sempre que tenhas morrido
E eu aqui sem te saber viva...
Quando tenho essas angustias
Procuro por ti.
Venho encontrar-te
Renovada,
Evoluída,
Em tudo o que escrevi...
Se por um lado é maldição
Ver-te mesmo quando não te procuro,
É também alívio o que sinto
Quando te revejo-te tão segura...
A vida tem destas graças,
Querer-te não te querendo.
Temendo que um dia não existas
Mesmo não existindo eu para ti...
É verdade...
Há chamas que não morrem
Só porque as apagamos...
Anos ou meses,
Talvez dias apenas,
Momentos...
Não sei.
Julguei estar livre
Do teu encanto,
Que engano...
Receio sempre que tenhas morrido
E eu aqui sem te saber viva...
Quando tenho essas angustias
Procuro por ti.
Venho encontrar-te
Renovada,
Evoluída,
Em tudo o que escrevi...
Se por um lado é maldição
Ver-te mesmo quando não te procuro,
É também alívio o que sinto
Quando te revejo-te tão segura...
A vida tem destas graças,
Querer-te não te querendo.
Temendo que um dia não existas
Mesmo não existindo eu para ti...
É verdade...
Há chamas que não morrem
Só porque as apagamos...
4 comentários:
"Nem sempre o tempo cura qualquer dor"
Como eu compreendo cada palavra tua...e cada sentimento que elas transportam.
Não apagam não...
Embora até seja 1 clichê...No coração ninguém manda...Por mto k o gostassemos d fazr:)!Ah e desculpa a intromissão!Beijo!
Coração quente...
"Julguei estar livre
Do teu encanto,
Que engano..."
os teus versos fazem-me lembrar uma estrofe minha...
lágrimas, meu amigo!
Quantas lágrimas profano...
Apenas para te dizer amor amigo
Que odiando... eu te amo...!
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