Não sei dizer que lugar procuro na imensidão do ser que descobri no calor do meu peito, ou que palavras cantar ao ritmo de uma guitarra que chora.
Mostrei-te o relógio de cuco que marca as horas do meu coração e, quem sabe, o percorrer dos gestos à tua volta num murmúrio de carinho.
Lancei-me à terra molhada para receber o orvalho da tua pele.
Nunca quis que fosses embora, que esse sentimento se furtasse do meu silêncio, do meu respirar quando te abraço e te peço com lentidão melancólica, sem que oiças, para sorrires para mim.
Choveu neste último caminho da viagem que fazemos juntos, mas o universo recompensa-me com a luz dos teus olhos nos dias de maior angústia, quando mais nada parece fazer sentido e só a tua presença me faz acreditar…
Sorrio uma última vez que dura para todo o sempre…
Se partires para longe mesmo estando perto, eu lançarei ao mar uma garrafa com esta mensagem e quem sabe um dia a consigas alcançar, desejes voltar das profundezas do oceano e na areia repouses tranquila, até que eu chegue para te resgatar do frio gelado de um mar sem perdão…
Mostrei-te o relógio de cuco que marca as horas do meu coração e, quem sabe, o percorrer dos gestos à tua volta num murmúrio de carinho.
Lancei-me à terra molhada para receber o orvalho da tua pele.
Nunca quis que fosses embora, que esse sentimento se furtasse do meu silêncio, do meu respirar quando te abraço e te peço com lentidão melancólica, sem que oiças, para sorrires para mim.
Choveu neste último caminho da viagem que fazemos juntos, mas o universo recompensa-me com a luz dos teus olhos nos dias de maior angústia, quando mais nada parece fazer sentido e só a tua presença me faz acreditar…
Sorrio uma última vez que dura para todo o sempre…
Se partires para longe mesmo estando perto, eu lançarei ao mar uma garrafa com esta mensagem e quem sabe um dia a consigas alcançar, desejes voltar das profundezas do oceano e na areia repouses tranquila, até que eu chegue para te resgatar do frio gelado de um mar sem perdão…
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