terça-feira, 17 de julho de 2007

Por aí...


Olhaste-me
Mas nem o meu sentimento infinito
Bastou para te fazer sentir
O calor que emana do meu peito.
Perdi-me nos espaços
Recônditos do teu ser
Envolto nos lençóis de luz,
Brilhante como estrelas.
Amanheci hoje no silêncio
Com o coração a palpitar demasiado.
Oceanos enraivecidos
Atraem-me com cânticos de sereia.
Mas perdi o medo de mergulhar
No abismo da escuridão.
Tornar-me-ei anjo do céu.
Dar-te-ei a mão
E percorrerei sempre
Os mesmo caminhos que a tua alma.
Farei falta aqui na terra
Mas o meu pobre coração
Terá a frescura celeste
Para amenizar o ardor
Dentro do peito.
Faço-me à estrada
E parto rumo à felicidade.
Quiçá te vejo por aí...

2 comentários:

Maria P. disse...

Então, até logo...

Beijinho*

Bia disse...

claro que nos vemos por aí ;)
a felicidade não é um destino... é um percurso...
beijo meu